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- 2012
História do Controle do Câncer no Brasil
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Primeira observação documentada de transmissibilidade hereditária do câncer, feita pelo médico oftalmologista Hilário de Gouveia.
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O periódico médico Archivos Brasileiros de Medicina passa a publicar a “Seção permanente do cancro”, dirigida pelo médico Álvaro Ramos. É o primeiro espaço editorial voltado exclusivamente para o tema.
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1899 - 1900: De modo independente, Tage Anton Ultimus Sjogren e Thor Stenbeck tratam com sucesso o câncer de pele. Posteriormente, Thor Stenbeck desenvolve técnica referida como terapia de radiação fracionada, que é a base do tratamento ainda hoje utilizado
1910-1911: Francis Peyton Rous respalda científicamente a teoria viral do câncer. -
1904: Revolta da Vacina – movimento popular desencadeado pela obrigatoriedade da aplicação da vacina antivariólica
1909: Carlos Chagas descobre o Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença que leva o seu nome. -
1902: Criação da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) na “2ª. Conferência Internacional da Organização dos Estados Americanos”, sendo considerada como o organismo regional especializado em saúde do Sistema Interamericano
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Criação do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP). Surgimento da primeira instância de saúde pública com ações direcionadas ao câncer: a Inspetoria da Lepra, Doenças Venéreas.
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1913:Abraham Salomon usa amostras de tecido de mastectomias para desenvolver conhecimento sobre o câncer de mama com uso de raios X.
1914: Theodor Boveri propõe a Teoria da Mutação Somática do Câncer.
1915: Katsusaburo Yamagiwa e Koichi Ichikawa induzem o câncer em animais de laboratório pela primeira vez, por meio da aplicação de alcatrão à pele de coelhos.
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Inauguração do Instituto do Radium, em Belo Horizonte/MG.
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Entre os dias 4 e 10 de novembro foi realizada a Semana do Câncer, pela Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro e a Academia Nacional de Medicina.
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Inauguração do Instituto de Câncer Dr. Arnaldo, em São Paulo./SP
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1926: Johannes Andreas Grib Fibiger recebe o prêmio Nobel em Fisiologia ou Medicina, por seu trabalho que relacionava a presença de nematódeos ao câncer em ratos
1928: George Papanicolaou apresenta à comunidade científica, a descrição inicial das alterações citopatológicas do colo do útero.
1928: Herman Muller usa moscas de frutas para mostrar que os raios X aumentam a taxa de mutação genética, uma das formas de desenvolvimento de câncer. -
1928: Descoberta da penicilina por Alexander Fleming
1929: Descoberta do Estrogênio,por Edgar Allen.
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– Realização do I Congresso de Câncer, no Rio de Janeiro/RJ, de 24 a 30 de novembro, onde surgiram as primeiras propostas para a organização de uma rede de atuação nacional contra o câncer.
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Criação do Centro de Cancerologia do Distrito Federal, embrião do que viria a ser o INCA.
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1937: Instauração do “Estado Novo”
1937: Reformulação do Ministério da Educação e Saúde Pública.
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Inauguração do Centro de Cancerologia do Distrito Federal, no Hospital Estácio de Sá.
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Criação do Serviço Nacional de Câncer (SNC).
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1939: Charles Brenton Huggins descobre os hormônios necessários para o desenvolvimento de certos tipos de câncer. Recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1966.
1940: Saul Hertz usa iodo radioativo para tratar câncer da tireóide.
1941: – Charles Brenton Huggins usa hormônio sintético para tratar câncer de próstata e demonstra que algumas células cancerosas de mama e da próstata são hormônio-dependentes
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Publicação da primeira tese sobre citologia no Brasil: “Novo método de diagnóstico precoce do câncer uterino”, da autoria de Vespasiano Ramos, médico do Instituto de Ginecologia, no Rio de Janeiro.
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Publicação da primeira tese sobre colposcopia no Brasil: “Sobre o valor prático da colposcopia”, da autoria de João Paulo Rieper, discípulo direto do médico alemão Hans Hinselmann, criador do método.
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Criação do Serviço da Cruz Vermelha, anexo ao Hospital de Ginecologia da Faculdade de Medicina de Minas Gerais, sob a direção do médico Clóvis Salgado. O Serviço foi o primeiro no estado de Minas Gerais a utilizar a colposcopia no diagnóstico do câncer do colo do útero.
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Inauguração do Hospital Aristides Maltez em Salvador / BA, como órgão técnico da Liga Bahiana Contra o Câncer.
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Aprovação do estatuto do SNC. O Centro de Cancerologia é transformado em Instituto de Câncer.
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Transferência do SNC para o Hospital Gaffrée Guinle.
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1946:Louis Goodman e Alfred Gilman usam mostarda nitrogenada, um agente derivado de um gás mortal empregado durante a II Guerra Mundial, para tratar um paciente com linfoma não-Hodgkin. Os pesquisadores publicam relatório que demonstra, pela primeira vez, que a quimioterapia pode induzir a regressão do tumor
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O Serviço Nacional de Cancerologia começou a editar seu periódico. A Revista Brasileira de Cancerologia (RBC)
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Criação do Ambulatório Preventivo do Câncer Ginecológico, no Instituto de Ginecologia, órgão da Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, pioneiro na utilização da citologia esfoliativa e da colposcopia.
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Realizado em São Paulo, o VI Congresso Internacional de Câncer, com a participação de médicos e cientistas norte-americanos e soviéticos que divergem sobre os malefícios do fumo.
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1950: Richard Doll e Bradford Hill publicam artigo no British Medical Journal relacionando o fumo ao câncer de pulmão.
1950-1951: Nos Estados Unidos e no Reino Unido, são publicados estudos que confirmam a conexão entre tabagismo e câncer de pulmão. -
James Watson e Francis Crick publicam artigo sobre a estrutura helicoidal do DNA.
1954: Primeiro transplante bem sucedido de rim realizado pelos médicos Joseph Murray , J. Hartwell Harrison , John P. Merrill.
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Criação da Fundação das Pioneiras Sociais, no Rio de Janeiro/RJ.
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Inauguração da nova sede do Instituto Nacional de Câncer, na Praça da Cruz Vermelha, Rio de Janeiro/RJ.
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Inauguração, em 21 de novembro de 1957, no Rio de Janeiro, do Centro de Pesquisas Luiza Gomes de Lemos, da Fundação das Pioneiras Sociais. O principal objetivo deste Centro era promover o atendimento ambulatorial para prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico e da mama.
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Sarah Kubitschek recebe o I Prêmio Internacional de Citologia do Câncer, concedido pela Sociedade Panamericana de Citologia do Câncer, por sua liderança na educação para o combate ao câncer feminino e pela criação do Centro de Pesquisas Luiza Gomes de Lemos.
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Através do Decreto nº 48.543, de 19 de julho de 1960, o presidente Juscelino Kubitschek aprova o Estatuto da Fundação das Pioneiras Sociais.
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Reconhecimento oficial do Instituto Nacional do Câncer pelo Decreto nº 50.251 de 1961.
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Realização do I Congresso Brasileiro de Citologia, no Rio de Janeiro/RJ.
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Criação do primeiro Programa de Controle de Câncer Cervical, em Campinas/SP, sob a liderança do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
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1963 - Vincent DeVita, George Canellos, e colaboradores do National Cancer Institute, usam quimioterapia combinada para tratar linfomas.
1964: Pela primeira vez um vírus (vírus de Epstein-Barr) é associado ao Câncer humano.
1965: James Holland, Emil Freireich e Emil Frei utilizam uma combinação quimioterápica - o regime POMP - para tratar crianças com leucemia mielóide crônica
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Realizado, em Recife, o primeiro Registro de Câncer de Base Populacional. O RCBP fornece informações sobre a incidência (casos novos) em uma população definida.
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Criação do Instituto São Camilo de Prevenção e Tratamento de Câncer Ginecológico.
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1966: Identificado o receptor de estrogênio.
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Fundação da Escola de Citopatologia, no Centro de Pesquisas Luiza Gomes de Lemos. Primeira iniciativa para a formação de técnicos qualificados para a leitura das lâminas de exames citopatológicos, em especial do teste de Papanicolaou.
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Inauguração do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas em Obstetrícia e Ginecologia (IBEPOG).
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Em 1968 foi realizado o III Congresso Internacional de Citologia, no Rio de Janeiro
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Cessão do INCA à Fundação Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, saindo da órbita do Ministério da Saúde.
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Mudança na denominação do SNC que, por meio do Decreto nº 66.623, passa a ser denominado Divisão Nacional do Câncer.
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Recondução do Inca ao Ministério da Saúde, por meio da Lei nº 5.734 de 16 de novembro.
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Elaboração do Programa Nacional de Controle de Câncer (PNCC), pelo Ministério da Saúde.
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Início da campanha “Prevenção do Câncer Ginecológico ao Alcance do Médico do Interior”, organizada pelo Centro de Pesquisas Luiza Gomes de Lemos, em parceria com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
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Construção do Hospital Santa Rita, anexo ao Centro de Pesquisas Luiza Gomes de Lemos.
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1974: Lawrence Einhorn trata o câncer de testículo avançado com cisplatina, elevando a taxa de cura de 5% para 60%.
1975: Desenvolvimento de métodos de seqüenciamento do DNA, que tornam possível identificar e intervir sobre genes mutantes e anomalias de DNA relacionados com o câncer.
1975 - Georges Kohler e Cesar Milstein desenvolvem a técnica (tecnologia hibridoma) para a produção de anticorpos monoclonais contra proteínas definidas. Os dois ganham o Prêmio Nobel em 1984.
1976 - Michael Bishop e Harold Varmus descobrem os oncogenes, capazes de transformar uma célula normal em maligna. Ambos ganham o Prêmio Nobel em 1989.
1976: Ensaios clínicos começam a mostrar que a cirurgia conservadora de mama associada à radiação pode ser tão eficaz quanto a mastectomia radical.
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Extinção da Divisão Nacional do Câncer e criação da Divisão Nacional de Doenças Crônico-Degenerativas (DNDCD), que compunha a Secretaria Nacional de Programas Especiais (SNEPS).
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O INCA passa a ser gerido conjuntamente pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério da Assistência e Previdência Social.
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1979:É descoberto o gene p53, mais freqüentemente sujeito à mutação no desenvolvimento do câncer humano.
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Mudança no nome do conjunto hospital-ambulatório do Centro de Pesquisas Luiza Gomes de Lemos, que passa a se chamar Centro de Ginecologia Luiza Gomes de Lemos.
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1981: No Japão, Takeshi Hirayama publica pesquisa em que associa o tabagismo passivo ao câncer de pulmão em esposas de maridos fumantes.
O gene cancerígeno C-erbB2 é descoberto em ratos.
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Criação do Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO), que atualmente sedia e faz o gerenciamento técnico do REDOME e da Rede BrasilCord, que reúne bancos públicos de células de sangue de cordão umbilical.
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Realizado no Inca o primeiro Registro Hospitalar de Câncer, que fornece informações sobre o perfil dos casos em tratamento.
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Transferência para o Inca, por meio da Portaria nº 92, de 6 abril, das atividades até então exercidas pela Divisão Nacional de Doenças Crônico-Degenerativas.
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Criação do Grupo Assessor para o Controle do Tabagismo (GACT) pelo Ministério da Saúde.
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1985: É descoberta a versão humana do gene cancerígeno C-erbB2, o HER2.
Morre o ator russo Yul Brynner. Fumante e vítima de câncer de pulmão, fez propaganda contra o cigarro para a American Cancer Society. (http://www.youtube.com/watch?v=JNjunlWUJJI)
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Criação da Semana Nacional de Combate ao Fumo, instituindo o dia 29 de agosto como o “Dia Nacional de Combate ao Fumo”, por meio da Lei Federal N° 7.488/86.
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Inclusão do Programa Nacional de Combate ao Fumo no GACT, que fora oficializado pela Associação Médica Brasileira, em 12 de agosto de 1979.
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Stephen H. Friend e colaboradores isolam o primeiro tumor gene supressor, o retinoblastoma, um dos primeiros associados a uma forma hereditária de câncer.
É introduzida a prostatectomia com preservação nervosa, visando preservar a potência e a continência urinária.
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Criação do Programa de Oncologia (Pro-Onco).
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Dennis Slamon e colaboradores publicam os dados da ligação entre o gene HER2 e um tipo agressivo de câncer de mama.
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Promulgação da nova Constituição do Brasil, que confere ao INCA a responsabilidade de elaborar as políticas de controle do câncer no país.
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Criação do Serviço Terapêutico Oncológico, renomeado para Hospital do Câncer IV, em 2004.
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Realizada a Conferência de Bethesda, que desenvolve um sistema padrão de comunicação dos resultados do exame de Papanicolaou.
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Transformação do Programa Nacional de Combate ao Fumo em Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), sob a coordenação do INCA.
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Identificado o gene para o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), que permite o desenvolvimento de uma nova classe de substâncias para o tratamento oncológico.
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Instituição do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Lei no. 8080, que ratifica a responsabilidade do INCA quanto à elaboração de políticas de controle do câncer no país.
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Fernando Collor de Mello é o primeiro presidente eleito por voto direto.
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Novo regimento do Ministério da Saúde, passa a atribuir ao INCA a função de órgão assessor, executor e coordenador da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer. Este regimento foi mantido pelos decretos de 1998 e 2000.
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Criação da Fundação Ary Frauzino para Pesquisa e Controle do Câncer (FAF) – atual Fundação do Câncer, entidade filantrópica de direito privado.
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Extinção da Fundação das Pioneiras Sociais, pelo Decreto nº 370, de 19 de dezembro de 1991.
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Incorporação do Hospital de Oncologia (do extinto Inamps) ao Instituto Nacional de Câncer sob a denominação de Hospital do Câncer II (HC II).
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Incorporação do Hospital e Centro de Pesquisas Luiza Gomes de Lemos, da Fundação das Pioneiras Sociais, ao Instituto Nacional de Câncer, por meio da Portaria nº 968, de 10 de setembro de 1992, sob a denominação de Hospital do Câncer III (HCIII).
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Criação do Conselho Consultivo do Inca (Consinca), responsável pela discussão e proposição de normas para a assistência oncológica, no âmbito do SUS, por meio da Portaria nº 117, de 10 de novembro.
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A Coordenação Nacional de Controle do Tabagismo do INCA, responsável pelo PNCT, recebe da OMS a medalha “Tabaco ou Saúde”. Esta condecoração foi a primeira feita a um programa do gênero na América Latina.
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Aprovação da Lei Federal 9.294/96, conhecida como “Lei Elias Murad”, que proibiu o fumo em recintos coletivos (públicos ou privados, exceto em locais destinados a esse fim) e que regulamentou a propaganda de cigarros, bebidas e remédios.
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– Lançamento pelo Inca, do projeto piloto “Viva Mulher”, voltado para a prevenção e controle do câncer do colo do útero.
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O FDA aprova o Rituxan (Rituximab), o primeiro anticorpo monoclonal para o tratamento de linfoma não-Hodgkin.
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Lançamento da campanha do “Viva Mulher” (primeira fase de intensificação), pelo Ministério da Saúde.
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Eleição do Brasil para sede oficial do “Dia Mundial sem Tabaco” celebrado pela OMS.
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Realização do 17º Congresso Mundial de Câncer, promovido pela União Internacional contra o Câncer (UICC), no Rio de Janeiro, nos dias 23 a 28 de agosto.
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O tamoxifeno é aprovado por sua capacidade de reduzir à metade o risco de câncer de mama nas mulheres de alto risco que participaram do ensaio de Prevenção do Câncer de Mama, nos EUA (Breast Cancer Prevention Trial).
O Herceptin (trastuzumab), primeiro anticorpo humanizado visando a um marcador molecular relacionado ao câncer, recebe aprovação da FDA para uso no câncer de mama metastático HER2-positivo. O HercepTest, um kit de diagnóstico para rastrear pacientes com câncer da mama, também é aprovado.
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Lançamento da fase de consolidação do “Viva Mulher”.
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A Portaria nº 788/99, de 23 de junho de 1999 transfere para o INCA a coordenação do Programa Nacional de Combate ao Câncer de Colo do Útero. A Portaria nº 408, de 30/08/1999 institui o Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO).
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Criação, pelo INCA, do Conselho de Bioética (ConBio), que discute as questões morais e filosóficas da assistência oncológica médico-hospitalar.
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Criação do REDOME (Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea), que reúne as informações de voluntários que se dispõem a doar medula para o transplante de pacientes com doenças do sangue, como leucemia e anemia aplástica, entre outras.
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O INCA inaugura o primeiro Banco de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário do Brasil, visando aumentar as chances de localização de doadores de células-tronco para os pacientes que necessitam de transplante de medula óssea.
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O FDA concede rápida aprovação ao Glivec (imatinib) para tratar a leucemia mielóide crônica, tornando-se a primeira droga desenvolvida especificamente para um tipo particular de câncer.
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Lançamento da 2ª fase de intensificação do “Viva Mulher”.
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O metalúrgico Luis Inácio Lula da Silva é eleito presidente do Brasil.
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Crise político-administrativa do INCA.
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Lançamento do Documento de Consenso do Câncer de Mama.
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Ampliado o acesso à abordagem e ao tratamento do tabagismo para a rede de atenção básica e de média complexidade do SUS.
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Implantação do modelo de gestão participativa e compartilhada. Ampliação da composição do Consinca, com a incorporação de representantes da ABRASCO, do COSEMS, do CONASEMS, da ABRAHUE e de usuários do SUS.
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O FDA aprova o Avastin (bevacizumab) para o tratamento de câncer colorretal metastático.
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Publicação da Portaria no. 2439, que institui a Política Nacional de Atenção Oncológica e reconhece formalmente o câncer como problema de saúde pública.
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Ratificação pelo Brasil da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), tratado internacional cujos signatários assumem o compromisso da construção de uma Agenda de Estado visando a prevenir e reduzir o consumo de tabaco, a dependência da nicotina e a exposição à fumaça do tabaco.
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Inaugurado, no Inca, o primeiro Banco Nacional de Tumores e DNA do Brasil. Reunirá informações para a elaboração do perfil genético da população brasileira, com o objetivo de, no futuro, produzir tratamentos individualizados aos pacientes.
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Lançamento do “Pacto pela Saúde”, conjunto de reformas institucionais do SUS pactuado entre União, estados e Municípios, objetivando promover inovações nos processos e instrumentos de gestão.
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O FDA aprova o uso adjuvante do Herceptin para o Câncer de mama HER2-positivo em estágio inicial na prevenção da recorrência.
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Implantado, de março de 2007 a Agosto de 2008, o Projeto Piloto de Qualidade em Mamografia no estado da Paraíba e nas cidades de Belo Horizonte-MG, Goiânia-GO e Porto Alegre-RS. Ao final do projeto, indicou-se a criação do Programa Nacional de Qualidade em Mamografia.
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O FDA aprova o Nexavar (sorafenib) para câncer de fígado primário.
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Em dezembro de 2008 o Ministério da Saúde institui o SISMAMA (Sistema de Informação do Câncer de Mama)
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Lançamento do “Programa Mais Saúde: Direito de Todos, 2008-2011”.
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A Fundação Ary Frauzino para Pesquisa e Controle do Câncer mantém sua razão social e adota Fundação do Câncer como nova marca.
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Realização do “Encontro Internacional sobre Rastreamento do Câncer de Mama”, no Rio de Janeiro/RJ.
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Barack Obama é eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América.
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Inicia-se a participação do INCA nas celebrações do Outubro Rosa.
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Dilma Rousseff é eleita a primeira mulher presidente do Brasil
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Lançamento do plano de fortalecimento do Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama, em Manaus/AM.
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Lançamento do Programa Nacional de Qualidade da Mamografia.
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